quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O anel

E aí eu comecei a procurar meu anel de ametista,  mas não o encontrava em nenhum lugar. Não conseguia entender o seu sumiço. Já estava meio triste por sua perda. Quando no meio de tudo, encontro um anel dourado com uma pedra rosa que para mim era gigante. Não hesito. Coloco-o imediatamente em meu dedo indicador esquerdo.

Assim que tenho o novo anel em meu dedo, encontro o antigo. Fiquei feliz colocando-o em meu dedo anelar, também esquerdo.

Dessa vez acordei com o despertador.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Dona Aranha

Estava passeando quando vi uma teia de aranha, estava linda,  prontinha para receber suas ilustres visitas. 

Na mesma hora, saquei o telefone para fazer uma foto. Fiz várias, umas atrás da outra, vários ângulos. Todas ficando lindas, inclusive,  o que me chamou a atenção, uma contra o sol.

Estava nessa distração absoluta, ou seria foco pleno no que estava fazendo?

Enfim, sem prestar atenção ao redor, e muito ocupada fotografando a anfitriã,  quando uma aranha,  enorme e peludona pula em minha perna. Assustei imediatamente, e no impulso sacudi a perna, acordando em seguida,  apenas pensando: mas ela não é a dona da teia.

sábado, 12 de abril de 2014

Mudanças a caminho



Um sonho difícil de relatar se eu ficar pensando muito, pois nenhuma das ligações faz sentido, foi como juntar 3 elementos que não tem nada a ver um com o outro mas, no sonho, tava tudo certo.

Eu estava no prédio em que trabalho atualmente, espelhado e alto. O prédio ficava numa espécie de ilha, estilo estátua da Liberdade e eu podia ver o mar por todos os lados. 

Em um primeiro momento, eu estava num tipo de ofurô piscina, e estava lendo o livro da Mirela Faur, na parte da teogonia dos deuses, infelizmente eu não me lembro em qual eu estava. Devia ter algo a ver com água. Eu lia em voz alta para o maridão. 

Depois, eu saí de lá, deixando o livro aberto, e reparei que havia começado a chover, o céu estava bem escuro, e temi pela resistência do prédio. O mar começou a ficar revolto, outras pessoas no prédio começaram a se agitar, e tudo passou a cena de um drama, onde pessoas se atropelavam pelas sala e corredores. Eu assistia a tudo passivamente, andando de uma janela a outra e vi o mar revolto. 

Uma janela era mar aberto, a outra, terra ao longe. Vi uma onda imensa formando-se. A tempestade não dava trégua então fui para a outra janela, não queria ver a onda atingir o prédio. O momento até a hora do impacto foi tenso, uma expectativa sem fim. Até, que finalmente, sinto um tremor, mas a estrutura continuou firme. A onda passa pelo prédio, e a vejo continuando até a cidade. Pude ver outra onda se formando, quando acordei.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Uma estrela, um pedido


Quando fazemos um pedido para o astral, precisamos ficar atentos ao sinais, eles podem vir em qualquer situação, e através dos sonhos pode ser uma delas. 

Eu estava em meu quintal quando parei para observar as estrelas, sabia que estava sonhando, quando vi uma estrela cadente, comecei a chamar maridão e filhote para que vissem também, mesmo imaginando que seria apenas uma história, quando as estrelas não paravam de aparecer e sumir. 

Fiquei feliz. 

Imagino que seja para qual assunto for, uma estrela cadente é sempre um símbolo positivo.

Sentindo coisas boas no ar, mesmo que minha razão não entenda como isso seja possível. 
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