segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Economia x tempo

Esse está bem difícil de lembrar, acordei com o despertador, desliguei ele, e fiz esse ciclo (acordar, desligar, dormir...) por umas 5 vezes, até que me enchi e resolvi tirar um cochilo mais longo. Me enchi mesmo, já que tecnicamente eu estou de licença médica e ir trabalhar é uma cortesia, srsrsrsr....

Nesse período, de mais ou menos 1 hora, descansei muito, e... tive vários flashes... em uma das sequências, eu estava em uma cozinha, aonde o Giovanne me pedia água, do jeitinho dele, claro, e eu fui até o filtro, galão de 20 litros, para pegar o copo e servi-lo, ele esperou pacientemente (!!!!!!) Pegou o copo amarelo e começou a beber, passa um tempinho, e ele me chama novamente, havia água no chão, mas, seu copo estava cheio... Bom, não limpei nada (também pudera né!) e sai, entrei no ônibus... adivinha, o ônibus já estava passando na Anhaia Mello, nossa, dentro do ônibus comecei a divagar, e numa dessas, olhando para o caminho, cheguei a conclusão de que deveria fazer esse caminho para o serviço sempre, pois era mais rápido e até econômico. Não parei para pensar em lógica daquele caminho ser o melhor para a Berrini, rsrsrsrs...

quem é você? (em 22/09)

Bárbara enviou um sms, dizendo que sentia saudades. (???)
Como resposta ela obteve um "Tenha mais paciência..."

Ha ha ha...
Não sei de quem se trata, mas como não consigo tirar essa mensagem da cabeça... vai que alguém entende, rsrsrrr....

sábado, 22 de setembro de 2007

Mercado Oriental

Todos os dias, depois do trabalho, eu passava com meu pai num mercado oriental, e sempre, ele fazia as compras, e eu esperava no caixa e pagava, esse ciclo aconteceu várias vezes. O mercado pareceu muito com um que eu frequentava quando trabalhava na Liberdade, a disposição das coisas, estava bem diferente, mas como os atendentes eram orientais, bom, veio daí a primeira assimilação, porém, os produtos eram orientais. Apesar, de que eu não via os produtos que meu pai pegava, do caixa, onde eu ficava esperando, eu via algumas coisas, e eram bem específicas, eu não entendia os rótulos. Havia sempre um rapaz que ajudava na arrumação das compras num pacote, e a senhora que ficava na caixa, sempre seguia os mesmos movimentos, mas no último dia ela pediu minha identidade, observou bem, olhou para mim e perguntou "é amanhã?", eu disse que sim, no que ela respondeu "então, meus parabéns!! Aproveite!". Sorri, achei normal, pois ela viu, não adivinhou e sai do mercado sozinha. Papai? Não sei aonde estava, mas a rua estava escura e era longa, me senti só e comecei a caminhar, não queria estar ali.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Presentes

Acho que preciso de fósforo, para lembrar das coisas, srsrsrsr....

Ganhei dois presentes, dois pacotes, parecidos, embrulho marrom, eram no formato de sacos com um laços fechando a boca. As fitas eram em tom pastel, um deles era verde, e o outro, provavelmente rosa ou branca. Abri o primeiro, dentro dele, dois embrulhos, abri os dois, ambos também parecidos, só que um, era um cordão com um morango de madeira como pingente, e o outro, também, só que o cordão era duplo assim como possuía dois morangos. Olhei para eles, por um bom tempo, e depois para o céu com poucas nuvens, era dia, provavelmente uma manhã, pelo tom do azul.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Bad Dream

tudo começou, quando voltei para casa, não era minha casa de verdade, era uma casa, mas no sonho eu sabia que era minha, enfim, coisa de sonho. Não cheguei a entrar na casa, vi algo, tipo uma mensagem, de que meus pais estavam com problemas, no carro ao que parecia, a mensagem não era clara, era como que por telepatia, sei lá, eu sabia, mas não tinha como ter certeza do que se tratava, ai fui até eles, eles estavam numa casa, era deles, pelo menos no sonho, o carro, estava batido, mas mesmo assim naum entendi a necessidade de eu estar lá. Não sei por que, demorei lá, mas eu sabia, que não tinha passado apenas algumas horas, e sim dias, (eu sabia que estavam passando dias, só que passavam como se fossem horas..). O tempo parecia não passar, mas voava.

Saí de lá, disse que precisava voltar pra casa, o gi estava comigo, meus pais me acompanharam, e ao final das contas, me perguntaram por que eu estava lá.. no qual respondi que eles me chamaram, e eles retrucaram dizendo, não, achei que vc estivesse aki por causa da batida no seu carro. É. Chegamos a conclusão que deveríamos voltar e bem rápido. Eu estava ficando desesperada, pois quando sai de casa(minha), não achei que demoraria tanto a voltar, e.. na minha casa, eu possuía seres vivos, que dependiam de mim... Cheguei em casa, num meio termo de não sei se quero ver, e quero ver.

A casa (minha, do começo do sonho, pelo menos a fachada) parecia que tinha ficado fechada muito tempo, não só alguns dias. Enfim entrei, parecia uma casa abandonada, dava medo, asco, não podia-se viver ali, corri para o fundo (eu sabia que era ali) e vi a gaiola do cachorro (do cachorro?) é, a situação ali, tava pior que nos outros lugares, voltei correndo e chorando, muito mesmo. Mas, não podia deixar como estava, e fui de novo, pra ver o cachorro (o gi me acompanhou até a sala), dessa vez, olhei melhor, vi cada detalhe, o estado não era nada legal, parecia cena de arquivo x (essa comparação só estou pondo agora, para tentar explicar um pouco do que vi), mas eu não via o cachorro, eu sabia que ele era pequeno, via a imagem dele, mas ele não tava ali, pelo menos, não parecia. Quando, de repente, sem aviso mesmo, pula algo de traz do que parecia uma gaiola (aberta por cima ). Pára na minha frente, era uma criança, semi-nua, chorando até não querer mais. Era meu filho mais velho (????). Boa essa né? E eu sabia disso no sonho, chorava junto com ele. Sensação de dó mesmo, coração partido de ver uma pessoa chorando com tanta dor, e a dor, não era física, era no coração, dor de abandono, carência. Abracei a criança, levei a sala, continuamos chorando, eu sentia as lágrimas escorrendo. Vi o Gi, olhava curioso. E, acordei tranquila. Dois minutos antes do despertador.

Em 22 julho 2007

Uma casa grande, de esquina, tipo sobrado com algo parecido com uma torre. Sabia que era minha casa, era noite, subi as escadas, entrei na sala, o Gi dormia no sofá, acendi incenso, fui para a cozinha, pouco depois vejo minha tia apagando o incenso (que pus na sala) e jogando no lixo. Fiquei uma fera, fiz um sermão sobre respeito e tudo mais, meu pai tentou me acalmar, mas não quiz ouvir.

Logo em seguida, estava em uma espécie de arquibancada, só não sabia o que veria, principalmente porque estava de costas. No corredor entre uma bancada e outra, um homem descia com um carrinho, não era comida e nem estava vendendo nada, apenas descia, mas curiosos o paravam no meio. Fui ver de perto, o carrinho estava cheio de caixinhas de acrílico, onde podia-se ver facilmente o que guardavam. Peguei uma e me surpreendi!! Ela guardava uma língua humana!! Rapidamente observei que TODAS as outras guardavam o mesmo conteúdo. Sem saber por que, quiz ficar com uma.

O homem seguiu seu caminho.

Nesse momento eu já não voltei mais ao meu lugar, e desci. Quando cheguei, havia uma grande mesa de banquete no centro, fartíssima. Escolhi um lugar mais afastado numa mesa também grande, deixei bolsa e língua e me encaminhei para pegar somente salada. (Depois da língua, estava determinada a não comer carne, mesmo num rodízio). Fui pelo lado onde não havia fila, peguei verdura e legumes, voltei ao lugar e vi que esqueci do suco, o avô de meu primo se ofereceu a pegar, ele buscou uma jarra de suco de laranja e serviu a mim e a minha mãe (hmmm o suco tinha um sabor bom, de laranja mesmo!!) em copos de vidro, na mesa só haviam descartáveis. Ele se serviu também e pôs a jarra na mesa, sentando-se na cabeceira.

Em 18 de julho

Sonhei com minhas mãos, tava cuidando delas, das duas... pintando as unhas, lixando, etc (tá parece o sonho bem libriano, tb achei isso!! mas tem os detalhes, que percebi no onibus..).

Eu tava lixando as unhas, e tinha pintado 6 dedos, 3 de cada mão, de vermelho, bem sangue mesmo... enquanto lixava o polegar, eu me questionava pq não tinha pintado o polegar e o mindinho, e pus na cabeça que iria terminar. no sonho eu sabia que minha mae já tinha cuidado da mão dela, e que eu estava usando o esmalte dela (vermelho). Alguém, me falava que não ia dar tempo de eu terminar, que ia estragar então era melhor nem fazer.. no que eu respondi, se é pra ficar metade desse jeito, prefiro tirar então! Mas, até no sonho sou teimosa, eu quiz pintar o polegar e o mindinho, comecei pela esquerda... passei o pincel no polegar, e.. era como se o esmalte estivesse aguado, escorria da minha unha, e o vermelho sangue, tava caminhando pro vermelho-terra. a pessoa que tava perto, viu, e tb achou estranho, achando que era até outro vidro, mas eu mostrei, era o mesmo, que eu já tinha usado, e que minha mãe usou. só que ele estava duro, e estava como se tivesse colocado algo para ele voltar a ficar cremoso.... nem me pergunte, o polegar ficou com um tom bem diferente dos outros dedos, que estavam vermelhos... fechei o vidro, e sacudi, bastantão, como se fosse suco concentrado, ai parece que misturou (o vermelho-sangue-terra com o liquido incolor que parecia óleo). Dai, pensei, naum vai escorrer mais, fui pro mindinho... adivinha !! saiu dourado !!! /o\

E pior eu comento "bom, pelo menos no dourado, tem lilás.." como se isso fosse a coisa mais normal do mundo...

Fiquei um tempo decidindo se tirava tudo ou não.. pois tava atrasada para alguma coisa, srsrsr...

O vermelho dos outros dedos escureceu um pouco mas não chegou ao tom terra do polegar, estavam para um vinho mais concentrado... quase para o preto, mas não era preto... acordei tranquila... antes do despertador, como sempre...
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