sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Em 22 julho 2007

Uma casa grande, de esquina, tipo sobrado com algo parecido com uma torre. Sabia que era minha casa, era noite, subi as escadas, entrei na sala, o Gi dormia no sofá, acendi incenso, fui para a cozinha, pouco depois vejo minha tia apagando o incenso (que pus na sala) e jogando no lixo. Fiquei uma fera, fiz um sermão sobre respeito e tudo mais, meu pai tentou me acalmar, mas não quiz ouvir.

Logo em seguida, estava em uma espécie de arquibancada, só não sabia o que veria, principalmente porque estava de costas. No corredor entre uma bancada e outra, um homem descia com um carrinho, não era comida e nem estava vendendo nada, apenas descia, mas curiosos o paravam no meio. Fui ver de perto, o carrinho estava cheio de caixinhas de acrílico, onde podia-se ver facilmente o que guardavam. Peguei uma e me surpreendi!! Ela guardava uma língua humana!! Rapidamente observei que TODAS as outras guardavam o mesmo conteúdo. Sem saber por que, quiz ficar com uma.

O homem seguiu seu caminho.

Nesse momento eu já não voltei mais ao meu lugar, e desci. Quando cheguei, havia uma grande mesa de banquete no centro, fartíssima. Escolhi um lugar mais afastado numa mesa também grande, deixei bolsa e língua e me encaminhei para pegar somente salada. (Depois da língua, estava determinada a não comer carne, mesmo num rodízio). Fui pelo lado onde não havia fila, peguei verdura e legumes, voltei ao lugar e vi que esqueci do suco, o avô de meu primo se ofereceu a pegar, ele buscou uma jarra de suco de laranja e serviu a mim e a minha mãe (hmmm o suco tinha um sabor bom, de laranja mesmo!!) em copos de vidro, na mesa só haviam descartáveis. Ele se serviu também e pôs a jarra na mesa, sentando-se na cabeceira.

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...