terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Janela

Estava em uma casa velha, era minha, O Gi dormia em um dos quartos, numa cama grande, cuja cabeceira ficava aos pés da janela. A janela ficava mais ou menos a 1,5m e meio de altura. Minha sogra velava o sono do Gi, que dormia tranquilo como o dedinho na boca. Havia mais gente pela casa, mas não os vi, apenas ouvia, muitos já haviam ido embora.

Aproximei-me da janela, procurando não encostar na cama, para que o Gi não despertasse. Na ponta dos pés, consegui puxar a cortina, eu não sabia que ainda era dia. A folha da janela, estava fechada, mas faltava um pedaço na parte inferior esquerda (do lado que eu estava). Minha sogra disse que não abriu, porque receou que a janela caísse.

Bom, eu empurrei a folha da janela, empurrando pelo quebradinho. Vi a folha de vidro, queria ar (tem alguma coisa invertida ai não?). A folha de vidro, não era de empurrar, era de correr (!!!!), eu a arrastei, e adivinha, ela caiu, ouvi o barulho do vidro quebrando. Não conseguia ver o chão, mas via que tinha árvores. A vista da janela, me lembrava a visão que eu tinha da janela do quarto de minha avó, quando eu devia ter uns 3 anos.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Boneca

Estava num lugar, com estrutura de pousada mas que parecia uma escola. Possuia varandas compartilhadas, com várias escadas que davam acesso às salas, mas eu não usava as escadas, eu voava. Dentre as pessoas, muitos eram conhecidos, mas não sei identificar todos, por não lembrar, pois muitos estavam bem diferentes do que são quando estou "acordada". Eu estava ali, escondida de todos, e fazia de tudo para que não me vissem, nos conhecíamos, mas eu fugia sempre. Vestia um manto rosa, sempre tentando passar desapercebido. Eu estava ali por um motivo, e isso não me permitia sair voando para bem longe. Eu protegia uma criança, um garotinho, duns 4 ou 5 anos, eu não conseguia voar muito alto carregando ele, portanto, o máximo que conseguia fazer era deslocá-lo dum lugar a outro, e quando tentava ficar invisível, minha capa se desfazia ao menor contato. Não conversávamos, aliás, meu protegido parecia ser o único estranho ali.

Não sei o que aconteceria se o pegassem, sabia que nada de mal seria, mas eu TINHA que mantê-lo protegido e isso significava longe das pessoas. Em um dado momento, eu o peguei, e o deixei escondido no telhado, numa junção, entre um e outro, ele ficou ali embaixo, enquanto eu, sempre depois que tentava levá-lo para longe, ficava alguns momentos sem poder voar, parei no térreo novamente, e ouvi vozes, eu tinha que sumir, mas não conseguia mais, fui me esconder, em uma sala vazia, atrás da porta, via as pessoas nos procurando, pela fresta da porta. Sabia que ele estava protegido, vesti o "manto rosa", algumas pessoas começaram a entrar, um homem, no qual identifiquei como um conhecido professor, me viu, continuou falando para os alunos entrarem e me escondeu a sua sombra (esse professor tem mais de 2m, foi fácil me esconder). Enquanto me acobertava, falava de castores (!?!?!?!) para a turma, quando parou de entrar gente, consegui sair.

Eu tinha que tirar o protegido do telhado, no caminho passei por uma boneca, e encontrei com um amigo. Ele também viu a boneca e disse que precisava comprar uma roupa para ela. Saimos da pousada-escola e entramos num ônibus, trolebus para ser mais específica. Numa parada mais longa, o ônibus para em frente a uma vitrine, e na vitrine, havia um vestido de boneca, entre outros brinquedos, meu amigo consegue perguntar o preço, vendedora responde "R$ 66,00". O farol abre e o ônibus continua seu percurso, ele me pergunta se eu achava caro. Eu olho admirada para ele, e respondo, "se acho caro? Você está me perguntando se acho caro um vestido de boneca por 66 reais?!?!? Nossa, é absurdo !!! Se fosse 3 vestidos tudo bem, seria R$ 22,00 cada, seria razoável, mas 1 !!! ". O vestido era bonito, o único da vitrine, sabia desenhá-lo (!!!!!!), mas, encontraríamos outras lojas no caminho....

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Música

Foi tudo muito rápido, de repente, eu estava com a letra de uma música em mãos, eu havia anotado, estava em Inglês, eu olhava eu não sabia distinguir, sabia que era conhecida, mas não identificava. Nesse momento, uma pessoa apareceu, um homem, estava longe ainda, mas parou aonde estava e disse que sabia a melodia. Começou a cantar, a música era famosa, e fiquei com a sensação (tenho que lembrar disso quando voltar).

Voltei.

Acampamento (em 21/10)

Tudo começou com a idéia de acampar, era novidade, eu estava animada, trilhando para o acampamento, eu estava sozinha, mas sabia que chegando lá encontraria pelo menos o Flá.

Chegando lá, algumas barracas já estavam montadas, fui para a minha, deixei algumas coisas e fui verificar o resto do alojamento (eu nunca acampei, não sei os termos, veracidades, etc). Aproveitei para conhecer um pouco do local, onde no centro, encontrei algumas cavernas, que, inclusive, faziam parte do camping, pois possuiam identificação. Era uma espécie de área privê, aonde tinha ducha, banheiro e um quarto, aonde o ideal era guardar objeto que deveriam ficar protegidos. A identificação de minha caverna era 341, eu sabia, e fui direto a ela, não entrei, só olhei de longe, estava escuro, e eu estava sem equipamento.

Sai do conjunto de cavernas, olhei ao redor, sabia que estava em Visconti de Mauá. Nesse momento, lembrei que precisava ir até o carro, passei na barraca, e segui rumo ao estacionamento, não ficava longe dali, mas não tinha noção da distância, pois havia chegado pela trilha. Me indicaram o caminho, segui adiante, aonde cheguei a uma espécie de espiral, onde haviam muitos motociclistas andando no caminho, era como se fossem círculos dentro de círculos, haviam 3, eles não paravam e tinha que passar com todos eles em movimento, verifiquei se haviam outros caminhos, olhei ao redor, o diâmetro chegava a ser do tamanho dum campo, resolvi atravessando por eles seria mais rápido, com atenção, passei, cheguei ao portal, que ia para o estacionamento, fui direto ao carro, entrei, e dentro estava lotado de brinquedos de criança, aonde mexia, via brinquedos, não estranhei.

Não peguei nada específico e fui ao campo novamente, lá chegando (cheguei lá direto), meus pais e o Flá estavam por lá, eles haviam checado que não precisava deixar o carro no estacionamento pago, mas que podia ficar ali, resolveram que iriam lá buscar, mas não sabia chegar. Eu sabia. Expliquei que ficava um pouquinho longe e que era um pouquinho complicado, mas seria mais rápido que pela trilha, com certeza. Decidimos ir, mas minha mãe ficaria para tomar conta das barracas.

Seguimos ao estacionamento, chegando ao campo dos motoqueiros expliquei a eles que precisávamos atravessar, que logo já veríamos o portal para o estacionamento. Seguimos adiante, para mim foi mais tranquilo passar, já estivera lá, mas era estranho, eles pareciam ter cara de poucos amigos.

No estacionamento, fomo direto ao caixa, a fim de acertar a conta e já tirar o carro. Na busca, foi constatado que o carro estava com o número da placa anotado errado, estava 7755 ao invés do número que eu sabia ser o correto (não sei o número de cor) somente as letras, batiam DFO. Isso foi um problema, não queria liberar o carro por conta disso, eu entrei no carro, que nesse momento estava servindo de 'cabine' para o caixa, eles (meu pai e o Flá) iriam buscar algo na barraca. Eu iria esperar, não estava com vontade de passar pelas motos novamente, nesse momento despertei...

Tarde chuvosa (em 20/10)

Esse foi numa soneca, que pude me dar ao luxo, na tarde de sábado. O engraçado, é que normalmente o tipo de sonho desse horário, costuma ter um padrão. Normalmente eu eu sonho com o lugar ao redor aonde estou... hummmm, viagem !!!

Estava perto de casa, mas o tempo era totalmente o oposto, chovia muito, forte, sem dó, e na rua a água corria feroz, vez ou outra eu lembrava de alguma coisa que havia deixado para fora de casa, tomando sol, ai, entre um momento de consciência e outro, eu sabia que estava sonhando, que continuaria ali, na chuva, mas que em outro lugar, estava sol, e bem forte.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Casa Nova (em 20/10)

Já visitou em um sonho o mesmo estranho lugar ou caminho várias vezes?

Estava fazendo um caminho inverso, e eu sabia que já havia percorrido esse caminho, e pior, sabia que havia sido em outro "sonho". Nesse saber, eu sabia que havia me arrependido e ao fazer o caminho de volta, eu parava nos lugares para ver se teria as mesmas atitudes. Em alguns dos lugares, eu não podia mais entrar, eram casas já vendidas e com dono novo, fechadas para visitantes, até que encontrei um, o que mais havia gostado e pude entrar, só que esse apartamento, não estava mais a venda. A rua dos fundos não identifiquei (talvez algo como aquele corredor em matriz, com várias portas, e cada porta te leva a lugares bem diferentes, partindo-se do pressuposto que uma está ao lado da outra). A rua da frente, era a Oratório, de Santo André, bem mais arborizada, aliás, haviam muitas árvores no fundo também. O interior, era pequeno, talvez pelo excesso de móveis, mas estava com uma bela decoração, dava um ar antigo, fino, a luz estava ideal com o ambiente, mas era escuro. Era acolhedor, acabei ficando por ali, a sensação de poderia ter sido meu, foi a mais forte, mas era como se passasse a ser meu...

O apartamento ficava no segundo andar, a vista da sacada, era para algo do tipo uma rua de interior, rua de terra, árvores...

Bem confuso, típico de sonho.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Convite para o funeral

Não identifiquei ao certo aonde eu estava, mas era muito parecido com o quintal de minha casa. Eu estava no corredor, sentando-me em uma carteira escolar, havia uma mochila com livros dentro, ao lado direito, havia uma espécie de vitrine de livraria. Vi algumas formas na vitrine, como enfeites, eram cubos, tetraedros, todos com as cores primárias e secundárias.

Na mochila, que era minha, estava cheia de livros de matemática, de vários anos escolares, olhei para eles com certa fascinação, e em algumas páginas, mais desenho geométrico, cubos mágicos (todo embaralhado) e gravuras, de quadrados coloridos, claro...

Estava observando tudo isso, quando chega um antigo professor, meu professor de matemática no ginásio, estava igualzinho, e junto a ele, havia uma criança de mais ou menos 7/8 anos. Meu professor veio para dizer que ali estava o que eu procurava, além de me fascinar... Foi com ele que aprendir a tentar, tentar, tentar e.. parar um pouquinho, para depois tentar, e tentar de novo, até conseguir. Sem decorar, mas entendendo, afinal, a matemática É fascinante !

Meu professor me entregou um convite, para o próximo sábado, seria seu funeral (????). Aceitei numa boa, como se fosse a coisa mais normal do mundo, como se fosse um convite de aniversário, não de morte !! Foi algo verbal, sem nada por escrito. Ele complementou dizendo que o garotinho ficaria comigo, para me ajudar no caminho. Assim, eu não me perderia, e nem deixaria de ir, segundo ele, minha presença era muito importante.

O garotinho, estava com alguns cubos na mão, e brincava com água vinda duma mangueira que estava no corredor, onde tudo se passou.

Acordei com boas lembranças, sabe aquela sensação de "era feliz e não sabia"?? Assim, mas sem a sensação de voltar no tempo, apenas uma sensação gostosa e nostálgica de rever uma pessoa que admirei muito..

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Economia x tempo

Esse está bem difícil de lembrar, acordei com o despertador, desliguei ele, e fiz esse ciclo (acordar, desligar, dormir...) por umas 5 vezes, até que me enchi e resolvi tirar um cochilo mais longo. Me enchi mesmo, já que tecnicamente eu estou de licença médica e ir trabalhar é uma cortesia, srsrsrsr....

Nesse período, de mais ou menos 1 hora, descansei muito, e... tive vários flashes... em uma das sequências, eu estava em uma cozinha, aonde o Giovanne me pedia água, do jeitinho dele, claro, e eu fui até o filtro, galão de 20 litros, para pegar o copo e servi-lo, ele esperou pacientemente (!!!!!!) Pegou o copo amarelo e começou a beber, passa um tempinho, e ele me chama novamente, havia água no chão, mas, seu copo estava cheio... Bom, não limpei nada (também pudera né!) e sai, entrei no ônibus... adivinha, o ônibus já estava passando na Anhaia Mello, nossa, dentro do ônibus comecei a divagar, e numa dessas, olhando para o caminho, cheguei a conclusão de que deveria fazer esse caminho para o serviço sempre, pois era mais rápido e até econômico. Não parei para pensar em lógica daquele caminho ser o melhor para a Berrini, rsrsrsrs...

quem é você? (em 22/09)

Bárbara enviou um sms, dizendo que sentia saudades. (???)
Como resposta ela obteve um "Tenha mais paciência..."

Ha ha ha...
Não sei de quem se trata, mas como não consigo tirar essa mensagem da cabeça... vai que alguém entende, rsrsrrr....

sábado, 22 de setembro de 2007

Mercado Oriental

Todos os dias, depois do trabalho, eu passava com meu pai num mercado oriental, e sempre, ele fazia as compras, e eu esperava no caixa e pagava, esse ciclo aconteceu várias vezes. O mercado pareceu muito com um que eu frequentava quando trabalhava na Liberdade, a disposição das coisas, estava bem diferente, mas como os atendentes eram orientais, bom, veio daí a primeira assimilação, porém, os produtos eram orientais. Apesar, de que eu não via os produtos que meu pai pegava, do caixa, onde eu ficava esperando, eu via algumas coisas, e eram bem específicas, eu não entendia os rótulos. Havia sempre um rapaz que ajudava na arrumação das compras num pacote, e a senhora que ficava na caixa, sempre seguia os mesmos movimentos, mas no último dia ela pediu minha identidade, observou bem, olhou para mim e perguntou "é amanhã?", eu disse que sim, no que ela respondeu "então, meus parabéns!! Aproveite!". Sorri, achei normal, pois ela viu, não adivinhou e sai do mercado sozinha. Papai? Não sei aonde estava, mas a rua estava escura e era longa, me senti só e comecei a caminhar, não queria estar ali.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Presentes

Acho que preciso de fósforo, para lembrar das coisas, srsrsrsr....

Ganhei dois presentes, dois pacotes, parecidos, embrulho marrom, eram no formato de sacos com um laços fechando a boca. As fitas eram em tom pastel, um deles era verde, e o outro, provavelmente rosa ou branca. Abri o primeiro, dentro dele, dois embrulhos, abri os dois, ambos também parecidos, só que um, era um cordão com um morango de madeira como pingente, e o outro, também, só que o cordão era duplo assim como possuía dois morangos. Olhei para eles, por um bom tempo, e depois para o céu com poucas nuvens, era dia, provavelmente uma manhã, pelo tom do azul.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Bad Dream

tudo começou, quando voltei para casa, não era minha casa de verdade, era uma casa, mas no sonho eu sabia que era minha, enfim, coisa de sonho. Não cheguei a entrar na casa, vi algo, tipo uma mensagem, de que meus pais estavam com problemas, no carro ao que parecia, a mensagem não era clara, era como que por telepatia, sei lá, eu sabia, mas não tinha como ter certeza do que se tratava, ai fui até eles, eles estavam numa casa, era deles, pelo menos no sonho, o carro, estava batido, mas mesmo assim naum entendi a necessidade de eu estar lá. Não sei por que, demorei lá, mas eu sabia, que não tinha passado apenas algumas horas, e sim dias, (eu sabia que estavam passando dias, só que passavam como se fossem horas..). O tempo parecia não passar, mas voava.

Saí de lá, disse que precisava voltar pra casa, o gi estava comigo, meus pais me acompanharam, e ao final das contas, me perguntaram por que eu estava lá.. no qual respondi que eles me chamaram, e eles retrucaram dizendo, não, achei que vc estivesse aki por causa da batida no seu carro. É. Chegamos a conclusão que deveríamos voltar e bem rápido. Eu estava ficando desesperada, pois quando sai de casa(minha), não achei que demoraria tanto a voltar, e.. na minha casa, eu possuía seres vivos, que dependiam de mim... Cheguei em casa, num meio termo de não sei se quero ver, e quero ver.

A casa (minha, do começo do sonho, pelo menos a fachada) parecia que tinha ficado fechada muito tempo, não só alguns dias. Enfim entrei, parecia uma casa abandonada, dava medo, asco, não podia-se viver ali, corri para o fundo (eu sabia que era ali) e vi a gaiola do cachorro (do cachorro?) é, a situação ali, tava pior que nos outros lugares, voltei correndo e chorando, muito mesmo. Mas, não podia deixar como estava, e fui de novo, pra ver o cachorro (o gi me acompanhou até a sala), dessa vez, olhei melhor, vi cada detalhe, o estado não era nada legal, parecia cena de arquivo x (essa comparação só estou pondo agora, para tentar explicar um pouco do que vi), mas eu não via o cachorro, eu sabia que ele era pequeno, via a imagem dele, mas ele não tava ali, pelo menos, não parecia. Quando, de repente, sem aviso mesmo, pula algo de traz do que parecia uma gaiola (aberta por cima ). Pára na minha frente, era uma criança, semi-nua, chorando até não querer mais. Era meu filho mais velho (????). Boa essa né? E eu sabia disso no sonho, chorava junto com ele. Sensação de dó mesmo, coração partido de ver uma pessoa chorando com tanta dor, e a dor, não era física, era no coração, dor de abandono, carência. Abracei a criança, levei a sala, continuamos chorando, eu sentia as lágrimas escorrendo. Vi o Gi, olhava curioso. E, acordei tranquila. Dois minutos antes do despertador.

Em 22 julho 2007

Uma casa grande, de esquina, tipo sobrado com algo parecido com uma torre. Sabia que era minha casa, era noite, subi as escadas, entrei na sala, o Gi dormia no sofá, acendi incenso, fui para a cozinha, pouco depois vejo minha tia apagando o incenso (que pus na sala) e jogando no lixo. Fiquei uma fera, fiz um sermão sobre respeito e tudo mais, meu pai tentou me acalmar, mas não quiz ouvir.

Logo em seguida, estava em uma espécie de arquibancada, só não sabia o que veria, principalmente porque estava de costas. No corredor entre uma bancada e outra, um homem descia com um carrinho, não era comida e nem estava vendendo nada, apenas descia, mas curiosos o paravam no meio. Fui ver de perto, o carrinho estava cheio de caixinhas de acrílico, onde podia-se ver facilmente o que guardavam. Peguei uma e me surpreendi!! Ela guardava uma língua humana!! Rapidamente observei que TODAS as outras guardavam o mesmo conteúdo. Sem saber por que, quiz ficar com uma.

O homem seguiu seu caminho.

Nesse momento eu já não voltei mais ao meu lugar, e desci. Quando cheguei, havia uma grande mesa de banquete no centro, fartíssima. Escolhi um lugar mais afastado numa mesa também grande, deixei bolsa e língua e me encaminhei para pegar somente salada. (Depois da língua, estava determinada a não comer carne, mesmo num rodízio). Fui pelo lado onde não havia fila, peguei verdura e legumes, voltei ao lugar e vi que esqueci do suco, o avô de meu primo se ofereceu a pegar, ele buscou uma jarra de suco de laranja e serviu a mim e a minha mãe (hmmm o suco tinha um sabor bom, de laranja mesmo!!) em copos de vidro, na mesa só haviam descartáveis. Ele se serviu também e pôs a jarra na mesa, sentando-se na cabeceira.

Em 18 de julho

Sonhei com minhas mãos, tava cuidando delas, das duas... pintando as unhas, lixando, etc (tá parece o sonho bem libriano, tb achei isso!! mas tem os detalhes, que percebi no onibus..).

Eu tava lixando as unhas, e tinha pintado 6 dedos, 3 de cada mão, de vermelho, bem sangue mesmo... enquanto lixava o polegar, eu me questionava pq não tinha pintado o polegar e o mindinho, e pus na cabeça que iria terminar. no sonho eu sabia que minha mae já tinha cuidado da mão dela, e que eu estava usando o esmalte dela (vermelho). Alguém, me falava que não ia dar tempo de eu terminar, que ia estragar então era melhor nem fazer.. no que eu respondi, se é pra ficar metade desse jeito, prefiro tirar então! Mas, até no sonho sou teimosa, eu quiz pintar o polegar e o mindinho, comecei pela esquerda... passei o pincel no polegar, e.. era como se o esmalte estivesse aguado, escorria da minha unha, e o vermelho sangue, tava caminhando pro vermelho-terra. a pessoa que tava perto, viu, e tb achou estranho, achando que era até outro vidro, mas eu mostrei, era o mesmo, que eu já tinha usado, e que minha mãe usou. só que ele estava duro, e estava como se tivesse colocado algo para ele voltar a ficar cremoso.... nem me pergunte, o polegar ficou com um tom bem diferente dos outros dedos, que estavam vermelhos... fechei o vidro, e sacudi, bastantão, como se fosse suco concentrado, ai parece que misturou (o vermelho-sangue-terra com o liquido incolor que parecia óleo). Dai, pensei, naum vai escorrer mais, fui pro mindinho... adivinha !! saiu dourado !!! /o\

E pior eu comento "bom, pelo menos no dourado, tem lilás.." como se isso fosse a coisa mais normal do mundo...

Fiquei um tempo decidindo se tirava tudo ou não.. pois tava atrasada para alguma coisa, srsrsr...

O vermelho dos outros dedos escureceu um pouco mas não chegou ao tom terra do polegar, estavam para um vinho mais concentrado... quase para o preto, mas não era preto... acordei tranquila... antes do despertador, como sempre...

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Será

Será que ainda existe esperança para a humanidade? Enquanto alguns acharem que são mais espertos tirando vantagens, burlando regras, ou qualquer outra coisa do gênero, creio que não... Infelizmente. Gostaria de dizer que depois de mim o mundo passou a ser um lugar melhor, mas, está cada vez mais difícil, complicado pensar assim.
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